Oswald de
Andrade é um dos grandes nomes do modernismo literário brasileiro. À época, era
considerado um polemista, mas ele tinha uma
grade visão de futuro.
No Manifesto da Poesia Pau-Brasil, já falava sobre a
importância de a humanidade aprender o que a floresta e a escola têm a
oferecer. Mais que isso, sobre a necessidade de se preservar a natureza e
conseguir fazer com que a população tenha acesso à Educação. Até hoje, quase um
século depois (o manifesto é de 1924), o brasileiro ainda não entendeu o
recado.
Tanto é que a
presidente Dilma, assim que tomou posse de seu segundo e último mandato, fez
Oswald se remexer na cova: escalou a ruralista Kátia Abreu para o Ministério do
Meio Ambiente e cortou bilhões da verba destinada à Educação e Ciência e
Tecnologia.
Ao longo dos
anos, não se vê os governantes – em todas as esferas – demonstrarem preocupação
com o rumo que essas duas áreas tomam. Muito menos se preocupam em investir em
Educação Ambiental, como forma evitar que as futuras gerações enfrentem tantos
problemas.
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