segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Feliz 2013

Que neste Ano Novo possamos colocar em prática tudo de bom que aprendemos até aqui, e que possamos deixar de lado aquilo que não nos fez bem. Que pratiquemos o amor e o respeito ao próximo. Que comecemos a construir um mundo melhor a partir de nós mesmos. Que nossas ações sejam exemplos de bondade. Que lutemos para realizar os nossos projetos, sonhos e desejos, apesar de todas as pedras que aparecerão em nosso caminho. Enfim, um ano muito feliz e cheio de saúde!

Amém.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Saudade das besteiras


Faz tempo que não escrevo nada de legal aqui para o Brog. Hoje (ontem) eu estava dando uma olhada nas postagens antigas e me bateu uma saudade. Saudade de escrever coisas diferentes, de fugir um pouco dessa rotina de sempre ter de criticar algo ou alguém. Claro que isso é importante, mas faz parte do meu ser profissional, e aqui sou eu, eu enquanto ser pessoal. Então, sendo assim, vou escrever (ou tentar escrever) aquelas besteiras de sempre.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Novo tempo


É o que a população espera com a nova Administração municipal. Parece que as esperanças estão se rescendendo no meio da sociedade. Já era hora, porque os últimos governos que passaram por aqui não deixaram boas lembranças. Parecia até difícil enxergar uma luz no fim do túnel, no entanto, pelo que vem demonstrando desde a campanha eleitoral, Von quer marcar o seu nome na história como o melhor prefeito que o povo de Santarém já teve. Vamos esperar para ver se consegue.

Vida normal


Isso parece ser tão comum. O sol nem nasceu direito e já tem gente lá, indo e vindo naquele frenesi, parece coisa de louco. E na verdade é! E quanto mais alto o sol está, mais gente passa por lá. Dezenas, centenas de pessoas enfrentam o sol escaldante da Amazônia, se esforçam para não atolar na areia, se equilibram por pontes improvisadas e se desviam (ou não) dos esgotos lançados bem em frente ao cais. O dia vai acabando e as pessoas continuam transitando. Tudo continua da mesma forma, inclusive o Poder Público que nada faz para melhorar a vida de quem precisa embarcar, ou desembarcar, em Santarém.

Ainda bem que 2012 está acabando


2012, com toda a certeza, não foi um dos melhores anos que existiram. Longe disso, na verdade está na lista dos piores. Ele está se despedindo e, para mim, não deixará saudade. Lógico que poderia ter sido muito pior, ter acontecido algo grave, ou coisa do tipo, no entanto, mesmo sem nenhuma excepcionalidade negativa, o ano não agradou.
Devo estar chateado com 2012 por eu não ter realizado lá grandes coisas. Não fiz nada de diferente, nem obtive grandes conquistas, como em 2011. Aquele sim foi um grande ano! É claro que eu não posso por a culpa em um simples ano, afinal quem tem o dever de realizar alguma coisa sou eu. Mas bem que 2012 poderia ter me ajudado, né? Às vezes é bom receber as coisas de mão beijada, principalmente quando menos se espera...
Este ano eu deixei de viver. Acho que só cumpri as minhas obrigações e nada mais. Tudo o que sonhei e planejei no ano passado foram por água abaixo. Passei boa parte dos 365 dias só correndo atrás de dinheiro para pagar as dívidas (graças a Deus tenho conseguido encontrar recursos).
Também tive a experiência de morar sozinho por bastante tempo. Vi que não nasci para isso, é um saco. Fazer comida, lavar louça e roupa, limpar a casa... Que coisa chata! Ainda bem que nunca tive essa vontade, mas o destino me obrigou a isso.
Bom, vou analisar os pontos positivos. Neste ano eu e minha namorada ganhamos o Tufão, o cachorro mais doido do mundo. Enche o saco da gente, morde, arranha, suja tudo por onde passa, mas mora no nosso coração. Ainda bem que tenho este Cocker Spaniel para me fazer companhia nos dias de solidão (tadinho de mim).
Outro fato positivo foi a novela Avenida Brasil, a melhor de todos os tempos (o ano foi tão ruim que até uma novela ganha destaque).
Continuar trabalhando no JSBA também é algo que eu tenho que agradecer. É daqui que tiro o meu ganha pão. Foi aqui que encontrei pessoas muito especiais, inclusive aqueles que começaram a fazer parte desta família neste ano (não vou citar nomes para não haver brigas...).
Ter a experiência de viver novamente como uma família tem sido uma coisa bem legal também. Nesses últimos dias estamos (quase) todos reunidos. Falta apenas minha irmã. Tem sido um tempo muito agradável, só não sei até quando será assim...
Para finalizar, tenho que incluir a minha entrada na academia. Demorou, mas criei vergonha na cara. Decidi eliminar a barriguinha saliente e comecei a fazer musculação e Muay Thai. Logo, logo já vou me graduar (eu espero).
Não pensei muito nos planos para 2013. No entanto, já sei que vou mudar a minha atitude. Não vou apenas passar pela vida, sem aproveitar tudo aquilo que posso. O tempo passa rápido demais para desperdiçá-lo na inércia do comodismo. Quero aprender a tocar violão, teclado e bateria. A falar novos idiomas, quem sabe o inglês e o Tailandês. A fazer uma comida que preste. Quero concluir os projetos já iniciados, como a minha especialização e a construção de um quiosque na praia (pelo menos). Quero sair mais com a minha namorada (e ter mais paciência para aturar as chatices dela, hahaha), aproveitar mais a minha família. Quero escrever um livro, plantar um monte de árvores e, quem sabe, ter um filho J.
Espero conseguir cumprir todos os meus desejos. Que Deus nos abençoe. Feliz 2013.

Do que nós vamos lembrar?


Quem diria, já estamos no final do ano... Não sei se foi só para mim, mas 2012 voou. Na verdade passou como se fosse um foguete. Parece que foi ontem que estávamos comemorando o Ano Novo e agora, daqui a poucos dias (se o mundo não acabar hoje, lógico) estaremos comemorando o nascimento de outro Ano Novo. E assim vamos vivendo, cada dia passando mais rápido que o outro, cada ano entrando e saindo de nossas vidas com uma velocidade que chega a assustar (não vá pensar besteira).
A única coisa que nos sobra são as lembranças do que fizemos nesse longo-curto tempo. E aí, o que vamos lembrar no futuro? Cada um vai escolher o que deseja guardar para si. É claro que nem sempre tudo o que vivemos são coisas boas, as coisas desagradáveis estão presentes no nosso dia-a-dia. No entanto, o que define a felicidade não são as coisas que você possui, mas como você decide encarar o seu atual momento. Felicidade não é um alvo, algo que possa ser alcançado. Felicidade é um estado. Ou você está ou não está feliz. É um sentimento momentâneo. Não existe felicidade eterna.
Tem gente que não consegue se concentrar naquilo que vale realmente a pena. Prefere recordar aquilo que fez mal. Ficar remoendo dia e noite os problemas, muitos dos quais já até se prescreveram de tão antigos, não vai ajudar em nada, muito pelo contrário, vai transformar você em uma pessoa indesejável. Afinal, todos têm problemas. Por que os seus são mais importantes? Assim como cada um fez a escolha de como criar os problemas, cabe a cada um procurar soluções para eles. É bom que se diga que, para muitos casos, o esquecimento é a melhor solução.
Bom, se as memórias negativas são quase que inevitáveis, o jeito é tentar fazer com que elas se transformem em aprendizado. Vão nos incomodar por um tempo, no entanto, depois nos guiarão a um caminho sem traumas. Os cientistas dizem que o medo fica mais registrado em nossa memória, justamente pelo fato de os nossos antepassados terem de se lembrar dessas situações para, na próxima vez, saberem se defender e agir rapidamente.
Pois é, tem certas experiências que marcam a nossa vida. Momentos que definem quem nós somos. Oportunidades que, dependendo de como serão aproveitadas, mudarão o rumo da nossa história. Nosso presente é curto. Na verdade é curto demais. Dizem que ele dura apenas 3 segundos. Exatos 3 segundos. Um tempo que não volta. Um período que deve ser explorado ao máximo. Que deve ser pensado ao máximo. O que fizemos ontem, nos mostra quem somos hoje. E como agimos hoje, será nosso cartão de visitas amanhã.
Máscaras não podem encobrir quem realmente somos. As ilusões uma hora acabam. E as desculpas não são capazes de apagar as marcas deixadas por nossos atos. Somos tudo aquilo que fazemos. Tudo. Seja bom, ou não.
O ser humano vive de passado. Somente as lembranças o movem. Inacreditável, não é? A nossa felicidade depende única e exclusivamente das nossas lembranças. Por isso faço o pedido de que estes 3 segundos que nós temos não sejam os causadores da sua tristeza no futuro. Que hoje você plante algo que, amanhã, vai gostar de lembrar. Pense direito antes de agir. Construa os seus valores. Viva intensamente, claro! Mas sem fazer nada que você possa se arrepender amanhã. Tenha consciência dos seus atos, saiba que eles terão consequência. E, às vezes, você poderá deixar de viver coisas novas e incríveis porque, lá atrás, não soube esperá-las. 

O dinheiro move o mundo


Acho que o que está em jogo para ser discutido é o discurso dos ‘ambientalistas’ e o dos ‘desenvolvimentistas’. Hoje em dia parece que tudo o que se faz para desenvolver é errado, e tudo o que se faz para conter os impactos ambientais é movido por interesse particulares. E grande parte, de fato é.  
Sempre temos a ideia de que no Brasil tudo o que se precisa para fazer qualquer é ter dinheiro, com dinheiro tudo é possível. E, assim sendo, os espertinhos de plantão aproveitam para ganhar um extra. Afinal, para os dois lados é vantagem. A política brasileira nos dá o belo exemplo da corrupção. Em muitos casos é melhor gastar dinheiro do que tempo.
Quando alguém projeta algo grande já sabe os desafios que irá encontrar. Mais que a burocracia vigente para conseguir tudo o que se precisa, outras séries de perrengues aparecem pelo caminho. Como todo mundo sabe, para pular etapas e acelerar o processo é preciso desembolsar um agrado... E quando não soltam, o negócio fica complicado.
Bom que entenda, caro leitor, que não estou acusando ninguém. Apenas cito, de maneira geral, o que acontece. Um bom exemplo é a cobertura da imprensa sobre certos temas. A mídia parece criança mimada, quando não ganha nenhuma fatia do bolo começa a chorar, espernear e gritar, até receber alguma recompensa. E depois fica tudo certo, tudo lindo.
Outro ponto que sempre gera muito debate é a atuação dos ‘ambientalistas’, grande parte integrante de Organizações Não Governamentais. Está certo que, de vez em quando, fazem um trabalho legal. Muitas, inclusive, prestam um importante papel social. No entanto, convenhamos, tem ONG pra caramba no Brasil. Só em Santarém tem mais de uma centena. Se não fosse algo interessante ($$$) não haveria tantas, não é?
Para fechar, penso que Santarém precisa crescer (ordenamente). Estamos no século 21, com o sonho de ser tornar a capital do novo estado, então precisamos pensar modernamente. Chega de pensar que por pertencermos a Amazônia, nós devemos viver como índios, ou favelados. Está na hora de despontar. Na verdade já passou da hora. Se for para lutar pela defesa do meio ambiente, que seja. Se forem abrir a boca para defender a natureza, que isto não seja só em busca de interesses pessoais. Afinal, é uma causa justa.
Ah, para terminar, quando foi mesmo que começaram as obras na Fernando Guilhon? Pois é, mas as autoridades só viram agora. Estranho, não? 

Tributo ao Mapiri e Lago do Juá


Manuel Messias de Sousa Santos


Ao cair da tarde eu contemplava,
Onde no passado foi um paraíso.
Hoje área devastada, troncos secos e folhagens mortas.
Queima-me o peito me escapa o sorriso,
Em ver um pedaço da natureza morta.

Esse recanto que eu amava tanto,
Hoje olho com saudade e tristeza.
Não posso conter o pranto,
Em ver o que fazem com a mãe natureza.

Aqui, onde na infância,
Passei os melhores dos meus dias,
Percorrendo este torrão.
Atrás dos peixes do cantar dos pássaros,
Mergulhando nas águas da solidão.

Hoje vejo tua incumbência enferma.
Feriram-te a golpes de motor serra e máquinas pesadas.
Mas mesmo assim resiste na tua bondade.
Dando sustento aos verdadeiros algozes da modernidade.

Se eu pudesse a eles pediria!
Que não praticassem tanta maldade.
Com quem purifica o ar, lhe dá o alimento.
Porque mais tarde vai sentir saudade.

A estes retiros das minhas lembranças,
Que é a razão da minha inquietação e pesadelo.
Quero deixar nestes versos: a ti Mapiri e Lago do Juá.
Minha gratidão pelo que vi,
E minha solidariedade pelo que vejo.

O mês da reflexão chegou (estou atrasado...)


O último mês do ano chegou e com ele veio toda a melancolia que se possa imaginar. Como de costume, o início de dezembro é marcado por muita chuva e um clima que parece não combinar com Santarém. Todo aquele calor é substituído por uma temperatura mais agradável. Tem uns que ousam dizer que até faz frio, mas acho que seria um exagero. Frio, frio, não faz. Acho que nem chega perto. No entanto já é uma melhora substancial. Pelo menos agora se pode dormir sem ar condicionado, de vez em quando. Porque tem dias que o caldeirão ferve do mesmo jeito.
Com o clima de Natal já pairando sobre nós, também, uma sensação diferente vai nos preenchendo. Não sei explicar direito o que é, só sei que todo ano acontece a mesma coisa. Na verdade é um tempo que nos força à reflexão.
É em dezembro que avaliamos como foi o nosso ano e projetamos o próximo. Tem aqueles que anotam as metas que buscam realizar durante os 12 meses vindouros, é uma forma de lembrar o que foi proposto para si mesmo. Outros, apesar de não registrar em nenhum lugar além da memória, também procuram realizar aquilo a que se propuseram. Grande parte sempre visualiza as conquistas materiais, até porque só dependerá do esforço da própria pessoa. Aí fazem a listinha com smartphone, notebook, moto, carro, casa. Outros preferem as conquistas profissionais. Passar em uma boa faculdade, se formar, arrumar um emprego, ser promovido. E há, ainda, os que miram as realizações pessoais. Viver um grande amor, casar, ter filhos...
Esses planos serão um reflexo do seu presente. Se neste ano você alcançou muitas conquistas, claro que no ano que vem você vai querer muito mais, principalmente coisas diferentes das quais você já conseguiu êxito. No entanto, se você fez quase nada em 2012, com certeza suas exigências serão bem menores para 2013. Afinal, não adianta querer o impossível se nem o possível foi capaz de realizar.
Eu já estou fazendo os meus desejos para o Ano Novo, espero que o Papai Noel possa me ajudar a realizá-los. Sei que será um ano diferente, um ano promissor, cheio de desafios e superações. Um ano em que o trabalho não dará folga, mas a recompensa será grande.
Fico até meio sem jeito de já estar falando do próximo ano sem que este tenha terminado. De fato ainda nos resta mais de meio mês, tempo suficiente para fazer um monte de coisa. Quem sabe este seja o tempo necessário para realizar aquilo que durante o ano não foi possível, não é? Uma coisa é certa, não deixe para o ano que vem o que pode ser feito neste...



Um bando de sem educação


Falar de trânsito em Santarém não é novidade. E é por isso que esta discussão se torna mais importante. Ora, se é algo tão comum, por que nada é feito para mudar? Sinceramente, eu não sei. E por não saber que vou escrever este texto.
Como sempre, gosto de avaliar os diversos fatores (segundo a minha humilde visão) que possam fazer parte do referido contexto. Pois bem, vamos aos fatos.
Creio que o principal problema que as mais distintas sociedades enfrentam ocorre por falta de educação do seu povo. Se tivéssemos educação, nossas cidades seriam muito melhores. E não cito educação aqui como grau de instrução. Tem gente que possui um alto nível de escolaridade, mas é um tremendo de um irresponsável. Vamos aos exemplos. Temos a incrível mania de achar que a rua é lixeira. E, assim, depositamos o que bem entendemos nela. Juntar o seu lixinho e jogar em lugar apropriado parece uma missão que requer muito esforço e, por isso, quase nunca é realizada. Mas quando nossas ruas estão cheias de sujeira e com um cheiro nada agradável, não cansamos de reclamar.
Isso se aplica ao trânsito (e a todas as áreas de nossa vida). Quando estamos no controle de algum veículo, nos achamos em posição de controle, fazendo tudo o que bem entendemos. Não respeitamos a sinalização, não respeitamos os outros condutores, não respeitamos os pedestres, enfim, não temos a mínima educação. E aí é que está o grande problema. Nada funciona se não tiver ordem. Achamos ruim, mas somos tão medíocres que só funcionamos na pressão. Se não tiver ninguém fiscalizando, punindo, não agimos certo. E depois falamos dos políticos, quanta hipocrisia. Quem erra no pouco, com toda a certeza também errará no muito.
Todos os dias, ao trafegar pelas nossas belas e perfeitas ruas, vejo diversas irregularidades sendo cometidas. Se fosse uma ou outra, ainda dava para deixar passar e dizer que foi apenas uma exceção, no entanto já é algo tão comum, tão na cara, que não tem mais como fechar os olhos. Aí que entra a outra ponta da corda. Cadê as autoridades do trânsito? Não adianta só sair às ruas quando querem uma ‘merenda’. Até porque não é para isso que os pagamos. Olha só a situação em que nos encontramos. Pagamos (por meio de nossos impostos) os agentes de trânsito para desenvolverem o seu trabalho, que consiste, entre outras funções, a de organizar e fiscalizar o trânsito municipal. Só que em vez de fazerem isso, ficam inertes ao problema, como se ele não existisse. E quando pegam alguém cometendo alguma infração, puni-lo é a última coisa em que pensam. Claro, o bolso está mais perto. É bom que se diga que não são todos. E outra, vamos falar a verdade, quem pratica um negócio desse é tão errado quanto quem aceita.
Enquanto Santarém continuar vivenciando essa situação, os números de acidentes continuarão a crescer, juntamente com o índice de mortes. As ruas, além do lixo, também já estão se avermelhando. As verbas gastas em reabilitação a cada dia são maiores, enquanto que a prevenção, muito mais em conta, é jogada pelo ralo. Faixas de pedestres não significam nada para nossos motoristas. O sinal amarelo significa, no dicionário popular santareno, acelera que dá!
E assim vamos seguindo nossos dias, saindo de casa sem saber se voltaremos ou não, vendo nossos conhecidos, amigos e familiares chorando por ter alguém vítima de um trânsito assassino, comandado por irresponsáveis sem educação.