terça-feira, 29 de novembro de 2011

Água para elefantes, ótimo livro



Procuro o guardanapo e então deparo-me com as minhas mãos. Elas estão nodosas e deformadas, com a pele fina e - assim como meu rosto - cobertas de manchas senis.

Nota rápida


JN no Ar está no Pará para fazer reportagens sobre o plebiscito

O avião do Jornal Nacional decolou na noite de ontem para Marabá, no sudeste do Pará, para iniciar mais uma série de reportagens do “JN no Ar”. A repórter Cristina Serra tem a missão de fazer um estudo detalhado da situação de cada uma das regiões que pretende se desmembrar do Pará, para dar origem aos estados de Carajás e Tapajós.

Um universo de 4,836 milhões de eleitores será consultado no plebiscito do próximo dia 11 de dezembro, sobre a divisão do Estado.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

2 meses de... Não sei o que.

De volta a escrever


Já faz um tempinho que eu não escrevo para cá. É claro que nada vai mudar isso, mas posso apresentar alguns fatores que atrapalharam o meu rendimento ‘broguiativo’. Não entenda como desculpa, nem justificativa. Afinal, nenhum abandono é justificado. Ou é? Ah, isto nada tem a ver com o assunto, então, se me permite, vou direto ao ponto.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Pobre não troca de roupa, a roupa que troca de pobre.

Escolhas...

A coisa mais linda para se falar

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Histórias da Jéssyca - 1º Episódio.


Como o namô anda muito ocupadinho no trabalho. Resolvi, por livre e espontânea PRESSÃO, ajudá-lo com as atualizações do blog.

 Bom... vou falar um pouquinho sobre algumas situações que já tivemos...

Como já vamos fazer 10 meses de namoro (ohhhhhh!), já temos uma certa intimidade e uma delas são algumas sonequinhas que já tiramos juntos.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Para que falar se, na verdade, ninguém quer ouvir?

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Pra ser feliz

O tudo às vezes se confunde com o nada...

Às vezes é mais fácil reclamar da sorte
Do que na diversidade
Ser mais forte
Querer subir, sem batalhar
Pedir carinho, sem se dar
Sem olhar do lado

O preço da idade



Autor: desconhecido
Versão: Joab Ferreira

Três senhoras, com idades bem avançadas e alguns problemas em comum, viviam na mesma casa. Elas compartilhavam, também, a mesma dificuldade em se lembrar das coisas. 

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Andar sobre as águas

Apenas três homens andaram sobre as águas em toda a história da humanidade:


O primeiro foi Jesus...

 
O segundo foi Pedro...

O preço da gasolina


Pensando em ir morar na Venezuela...

sábado, 12 de novembro de 2011

Enquanto a 'dorme-dorme' dorme

Oie! Boa noite pessoal (só para dar a impressão de que meu brog é acessaaado). NO MOMENTO ESTOU DEITADO AQUI EM UMA REDE, NA SALA DA MINHA CASA, NUM CALOR IRRITANNTE E COM UNS CARAPÃNAS QUE ENCHEM O SACO ENQUANTO MINHA NAMORADA TIRA UMA SONEQUINHA AO MEU LADO. APROVEITEI ESTE MOMENTO PARA ESCREVER ALGUMA COISA. PEGUEI O CELULAR DELA PARA TAL AÇÃO. O BICHINHO TEM ALGUNS RECURSOS QUE O MEU NÃO POSSUI. SEI QUE ELA NÃO SE INCOMODARÁ COM ISSO TAMBEM. SEI QUE DevEM AcHAR ESTRANHO EU ESCREVER TUDO EM CAIXA ALTA, MAS É QUE, NÃO SEI COMO, COMEÇOU A FICAR ASSIM. JÁ APERTEI TODAS AS TECLAS AQUI, NADA. É MUITA TECNOLOGIA PARA MIM. PELO MENOS AGORA EU JÁ ACERTO ACENtuar as palavras. antes nem isso eu conseguia.UÉ, QUE ESTRANHO. AGORINHA TINHA VOLTADO AO NORMAL, AGORA JA ESTÁ ASSIM DE NOVO. / TA UMA MERDA AQUI. OS CARAPANAS NAO DAO SOSSEGO, QUE COISA! TO TODO PICADO JAA. E PRA PIORAR ACABEI DE DERRAMAR A CALDA DO PESSEGO AQUI. FICOU UMA BELEEEZA. / SABE QUE GOSTEI DA IDEIA DE ESCREVER ENQUANTO MINHA DORME? PELO MENOS ASSIM SOBRA UM TEMPINHO PRA ATUALIZAR MEU BROG, JA QUE OS MEUS DIAS TÊM SIDO TAO CORRIDOS... SÓ TENHO QUE PEGAR A MANHA DESTE CEL. / FAZ TEMPO QUE EU ESPERO MINHA NAMÔ ESCREVER SOBRE O PROFUNDO, INTENSO E CONSTANTE SONO DELA, POR ISSO A APELIDEI CARINHOSAMENTE DE 'DORME-DORME', MAS ATÉ AGORA NADA. PARECE QUE ELA TEM VONTADE, SÓ QUE QUANDO VAI COMEÇAR A ESCREVER A PREGUIIÇA TOMA CONTA E AÍ NÃOO SAI O QUE DEVERIA. TENHO CERTEZA QUE SERIA UM TEXTO MUITO ENGRÇADO DE SE LER. / BOM, A BATERIA JÁ ESTÁ FRACA E AINDA TENHO QUE COMER MEU PESSEGO. VOU FICAR POR AQUI. ABRAÇOS E BOA NOITE! ESPERO SOBREVIVER AOS ATAQUES DOS CARAPANAS...

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Pizzaria Google


O caipira


Em um sítio muito, muito distante de tudo, morava um garoto franzino e solitário de 15 anos. Seu nome era Nerso. (Na verdade esse não era o nome dele, mas como isso não vai fazer diferença, será chamado assim). As únicas companhias dele, além dos seus velhos e rígidos pais, eram os animais que ele cuidava na fazenda. Seus amigos eram o seu cão Xibento e o seu cavalo Relâmpago Azul.

Todos os dias levantava bem cedo, antes mesmo de o sol nascer, para cuidar dos afazeres rurais. Tudo dependia dele. Pegava o milho no paiol, debulhava e jogava às galinhas. Alimentava os porcos e também limpava a merda deles. Um cheiro muito agradável para sentir a essa hora do dia, sem ainda nem ter tomado o café matinal.

Depois pegava a sua companheira inseparável: a enxada. A ferramenta já acompanhava Nersinho há anos. As mãos do rapazote nem reclamavam mais dos calos que surgiam. Também, de nada iria adiantar.

Ele caminhava cabisbaixo, quieto e lentamente. Quem olhava aquela figura, de forma alguma poderia imaginar a tempestade de pensamentos que formava em sua cabeça. Afinal não era isso que ele queria para a sua vida, apesar de não conhecer outra realidade a não ser aquela.

O pobre, desde que começou a andar, foi ensinado a ajudar seus pais. Na verdade era atribuída a ele uma responsabilidade maior do que poderia carregar. Todos os seus desejos, sonhos e vontades nunca tiveram a chance de brotar.

O único contato com outras pessoas era quando ele se deslocava para a cidadezinha mais próxima,  Pardagalha. Uma vez por mês montava em seu cavalo, e acompanhado do Xibento, começava a cavalgada que duraria algumas horas até Pardagalha para realizar todos os pedidos de seus pais.

Tinha que pagar as contas da casa, comprar alimentos, remédios para a pressão alta da mãe e pomada para as hemorróidas do pai, ração para as codornas, coelhos e porcos. Também precisava arrumar alguns equipamentos para a manutenção do sítio.

E assim tocava os dias.
Continua...
X-X-X
Em breve publicarei as outras partes de “O Caipira”

Egobook, a rede antissocial


Cansou de ser enganado vendo todo mundo bonito na foto do perfil? Passou a achar sua vida um lixo ao saber o que todos fizeram de incrível no último FDS? Pra você que já se revoltou com adolescente xingando no Twitter, e já prefere um tiro na cabeça a uma nova rede social, chegou EGOBOOK! A primeira rede antissocial da internet.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Que orgulho dessa gente!

Resolvi selecionar algumas das melhores pérolas que chegam ao meu e-mail. Tem muita coisa engraçada para compartilhar. Abaixo seguem umas imagens que refletem um pouco da realidade do nosso povo. Se são de verdade já é outra história.
 
Alguém já viu essa flor por aí? Acho que só tem no Amazonas.


Aquele dia...


 
O cinegrafista foi morto no último domingo, 6 de novembro.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Viver cada dia como se fosse o último


Acho que essa é uma das frases mais faladas e conhecidas. Até parece que quando uma pessoa não tem nada para falar sobre si, é isso que usa. “Vivo cada dia como se fosse o último”. Para mim, não tem besteira pior. Já pensou? Hoje ser o último dia de sua vida? Que coisa mais triste.
Bom, se eu soubesse que hoje seria o meu último dia, nem tenho ideia do que faria. A única certeza que tenho é de que não ficaria feliz. Não mesmo! Muito pelo contrário, a tristeza tomaria conta de mim. E os meus sonhos? Como vou realizar? Morro amanhã. Tantos planos... Posso esquecer, morro amanhã. Casar? Não dá tempo. Filhos e netos? Nunca vou ter. Estudar? Pra que? Trabalhar? Nem pensar... Escrever pro ‘brog’? Até parece.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Vida moderna


terça-feira, 1 de novembro de 2011

O que é um peido para quem está todo cagado?


Luís Fernando Verissímo


Aeroporto Santos Dumont, 15h30.

Senti um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse. Mas, atrasado  para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o voo para Miami, resolvi segurar as pontas. Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão.

'Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranquilo, o avião só sairía às 16h30'. Entrando no ônibus, sem sanitários. Senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto.


Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil falei: 

'Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro.'