Histórias da Jéssyca - 1º Episódio.

Como o namô anda muito ocupadinho no trabalho. Resolvi, por livre e espontânea PRESSÃO, ajudá-lo com as atualizações do blog.

 Bom... vou falar um pouquinho sobre algumas situações que já tivemos...

Como já vamos fazer 10 meses de namoro (ohhhhhh!), já temos uma certa intimidade e uma delas são algumas sonequinhas que já tiramos juntos.

Já cochilei e já dormi profuuuuuuuuundamente ao lado do Joab.

E nessas minhas  dormidinhas, aconteceram algumas situações um tanto quanto 'inusitadas'... na verdade, o que aconteceu foi eu pagando os meus micos - como sempre. 

Tenho um problema com Ressono (nome bonito para o ronco) e isso não é nenhuma novidade.

Eu lembro que, quando eu era pequena, o papai fazia piadas falando sobre isso e eu ria achando que era só uma estorinha pra brincar com a minha cara. Mas depois de ter feito algumas viagens de férias, em que precisei dormir em outra casa e dividir quarto com outras pessoas, descobri que não passava da mais pura verdade: o meu motor de carro velho funcionava a todo o vapor, ou seja, EU RONCAVA.

E isso se tornou algo super constrangedor, tanto é que, no início do meu namoro, eu fazia de tudo para não cochilar na frente do Joab. Já tinha dito pra ele sobre esse meu lado nada sexy, e ele aceitou numa boa, afirmou que tinha o sono pesado e que nunca escutaria a minha 'cantoria da noite'. Então me dei a liberdade de dormir, algumas vezes, na frente dele.

Nas primeiras vezes foi tudo tranquilo, fiz umas promessas pra uns santos desconhecidos, fui atendida e não fiz tanto barulho, maaaaaaaas como felicidade de pobre dura pouco...

Certo dia, em uma das minhas dormidas no sofá da casa dele, acordei com o meu próprio ronco e, quando pergunto pra ele se eu tava muito alto, ele responde: - "Nãããão amor, só de vez em quando que tu roncava mais forte, mas era só eu passar a mão no teu rosto que tu ficava calminha."

Éguaa, te juro como quis cavar um buraco no chão daquela casa e me jogar ali dentro, mas como isso é um tanto quanto impossível foi o jeito eu dar aquele meu sorrisinho amarelo e rir da situação, até porque eu sou assim e não tenho como mudar isso. O bom da história é saber que mesmo com todas as imperfeições que tenho, o  pedido de casamento que me foi feito, ainda está de pé. Êêêêh sorte essa minha, hein?!

Eeeeenfim, eu sei que eu não sou tão boa quanto o namô, mas espero que gostem da postagem de hoje.